Ai, ai, ai.....

11 junho 2010


Rubens Valente - Folha de São Paulo

A pré-campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT) remunera jornalistas e técnicos por meio de notas fiscais frias, emitidas por uma microempresa sem funcionários, cuja sede fica num apartamento residencial.
As notas são emitidas pela Cinco Soluções, aberta em 3 de março em nome de Jeová Alves de Sousa Jr., 27, que disse trabalhar no meio publicitário, em nome da Lanza Comunicação, do jornalista e consultor Luiz Lanzetta.
Ele foi afastado da pré-campanha na semana passada, em meio à suspeita de produção de um dossiê contra José Serra (PSDB). A Lanza é contratada pelo diretório nacional do PT, em Brasília.
Um grupo de 36 pessoas trabalha para a Lanza na mansão alugada no Lago Sul, em Brasília, nas áreas de imprensa e internet da pré-campanha de Dilma.
Produzem textos, acompanham a petista em viagens e eventos e alimentam o site. A maior parte desses profissionais recebe entre R$ 7.500 e R$ 11 mil mensais.
Eles não mantêm vínculos empregatícios com a Lanza. Para efetuar a maioria dos pagamentos, a empresa recebe notas fiscais da Cinco.
Sem secretária ou placa indicativa e com capital social de R$ 5.000, a Cinco é sediada na casa da mãe de Sousa Jr., um apartamento de 40 m2, no Gama, cidade-satélite a 35 km de Brasília.
A zeladora do edifício, Irene da Silva Rezende, disse não saber da existência de empresas. A mãe do microempresário, Graça, disse que ele "trabalha na rua".
A Folha apurou que, em troca do recebimento das notas, os jornalistas pagam à Cinco 5% do valor da nota, emitida como um "serviço de jornalismo" em nome da Lanza. Com as notas, a Lanza justifica seus gastos.
A triangulação das notas pode representar sonegação de contribuição previdenciária. O professor de administração João Muccillo Neto, da USP, vê, em tese, ilegalidade.
Ao não manter vínculos trabalhistas, a Lanza não recolhe INSS, o que poderia indicar sonegação. Já a Cinco "estaria, em tese, emitindo notas fiscais em relação a recursos que não recebeu".

Anacronikus:
Em outras palavras: TRATA-SE DE CAIXA DOIS nos mesmíssimos moldes daqueles particados por Marcos Valério e que acabaram desancando na campanha deste mentiroso e inescrupuloso meliante chamado Luis Inácio da Silva.
O fato é gravíssimo, não pela sonegação fiscal, mas pela caracterização de caixa 2 descarado na campanha desta terrorista de merda.

Onde está o TSE, a OAB do falante OPHIR, a PGR E A oposição?
Não deixem barato com esses caras.

São marginais vagabundos que devem ser tratados como realemnet são: BANDIDOS.
Se o povo, desinformado e desinteressado, não quer saber, saibamos nós e que se tomem todas as atitudes cabíveis neste caso.

Chega de sacanagem.
Chega de passar a mão na cabeça de bandidos.

 
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