Não dá para deixar de lado.

27 abril 2010


A aventura desvairada de Ciro, acaba hoje.
Ciro projetou para si, 6 alvos. 6 alternativas.

Primeiro esperou que o Miserável Mentiroso, agradecido por seus "prestimosos" serviços, vislumbrasse nele, Ciro, o representante que continuaria o "antesnuncanestepaís" do governo da quadrilha.
LuLLa fez cara de paisagem e elegeu a terrorista para sucedê-lo.
Ciro se recolheu ao cais dos portos comandados pelos seus apaniguados.
Segundo, o câncer da terrorista, trouxe novamente Ciro para a luz dos holofotes que só ele via.
Cancer curado, as luzes se apagaram, LuLLa fez a cara de quem nunca sabe de nada.
Terceiramente, como Odorico Paraguassu, Ciro se viu vice da terrorista.
LuLLa temendo a debandada da quadrilha do B que lhe garantiria bons minutos na mídia eleitoral, ensaiou Meirelles para poder ter cacife para negociar com a quadrilha do B. Teve que engulir Temer, por temer mais a perda dos preciosos minutos.
Ciro foi defenestrado de sua terceira tentativa.
LuLLa fez então aquela cara de sindicalista que negociava greves com a Wolfgan Sauer.
Quartamente, ainda segundo Odorico, Ciro se assanhou para o lado de Aécio, prevendo, como ele mesmo disse, que Serra desistiria "até março" de ser candidato.
LuLLa fez aquela cara de torcedor do "Curíntia" quando ganha campeaonato.
Por fim, e seistamente, Ciro se lanou como alternativa "a tudo o que aí está" como a "opção mais capaz de para um governo baseado na ética", mas esqueceu de combinar com a quadrilha.
E aí, LuLLa fez cara de terrorista da Al-Qaed e explodiu Ciro e suas pretensões.
Em frangalhos, política e moralmente falando, Ciro, setimamente, virou metralhadora.
Ciro errou tudo o que mirou e acabou, de forma melancólica, acertando o próprio pé.

 
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