Petrobras tem negócios fraudulentos com o grupo Schahin.
Funaro acusou a Petrobrás de ter contratos de US$ 7 bilhões com a estatal,
em transações envolvem diversos crimes.
- Todos os contratos têm problemas. Todos os contratos da Schahin com a Petrobras têm problemas. Todos os tipos de problemas possíveis: lavagem de dinheiro, evasão de divisas e contas laranjas - afirmou.
Funaro disse que os controladores do grupo mantêm uma offshore nos Estados Unidos, que teria recebido US$ 1,5 bilhão, mas tem transferido apenas US$ 10 milhõoes por ano ao grupo.
Funaro também disse que a relação do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, com o grupo é umbilical, o que é voz corrente no mercado financeiro.
Funaro firmou ainda que durante o governo Lula, foi grande a evolução patrimonial do grupo Schahin.
Funaro entregou aos senadores cópias de investigações do Ministério Público de São Paulo e sugeriu que apurem as denúncias sobre o esquema, cujo operador seria Kenji Otsuki, ex-funcionário do Banco Schahin.
Funaro representa um grupo empresarial inglês que move ação contra a Schahin. O processo é referente à construção de uma pequena central hidrelétrica, na cidade de Vilhena, em Rondônia. A barragem de Apertadinho, que era construída pelo consórcio Vilhena ( formado pela Schahin e pelo EIT ) ruiu. O grupo inglês cobra cerca de R$ 600 milhões na Justiça das duas empreiteiras.
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Há 44 minutos
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