O que realmente mostrou a propaganda da Terrorista?

14 maio 2010


A quadrilha está realmente desesperada.
Não vou discutir o crime eleitoral cometido pela dupla. Já foi feito por gente muito mais importante e com maior visibilidade que este humilde blogueiro.
Mas a propaganda da quadrilha me deixou a impressão de que eLLes estão preocupados com as principais deficiências da candidata.
O desempenho dela é sofrível quando em situações onde não é possível editar e melhorar ( se é que se pode ) a performance da troglodita.
ELLa é o que é e isso não pode ser mascarado.
O fato de tirarem dela o improviso, revelado pela leitura durante a propaganda, apenas mostra sua total incapacidade de comunicação.
Sua apresentação enviesada, lateral, sem aquele olho no olho que costuma ser mais convincente quando se quer conquistar, foi abusivamente utilizado passando a certeza de que a realidade é assustadora até mesmo para eLLes.
Ela, apesar dos truques bobos usados largamente em comerciais, continua mostrando-se artificial.
ELLes estão muito preocupados com o desempenho deLLa no sudeste e no sul.
O reforço da imagem da terrorista "mineira" e "gaucha" deixa evidenciada esta preocupação.
A associação Mandela/Dilma quer lhe tirar a pecha de terrorista algo que realmente ficou adjetivado na figura da candidata.
Basta pesquisar no Google e se verá que um porcentual bastante considerável de respostas associadas à palavra terrorista aparecerá nos resultados da pesquisa.
A comparação da dupla de meliantes com Serra/FHC é a tentativa de fazer prevalecer no eleitorado a tática do plebiscito por eLLe adotada em mais de dois anos de campanha ininterrupta e que Serra tem, com razoável competência - principalmente nos últimos dias - jogado para escanteio, ao propor o confronto Serra/Dilma.
As entrevistas levadas ao ar durante a propaganda da quadrilha tentaram mostrar uma candidata "mais afetiva" que, no entanto, prefere cruzar os braços ou esfregar as próprias mãos a ter que colocá-las "sobre" as ditas pessoas humildes que fizeram perguntas.
A terrorista mostrou mais seu lado "Justo Veríssimo" ao contrário do pretendido pela produção.
Mesmo nos momentos em que tentou mostrar-se menos "dura", passou a impressão de arrogância e prepotência.
Porém, o desespêro maior está na insistência em afrontar o judiciário.
A decisão do TSE de preferir dar ênfase à posse de Marco Aurélio e de marcar o julgamento para pouco antes da propaganda ir ao ar, motivou a exibição da peça promocional após análise dos riscos advindos da exibição.
A desídia do TSE em julgar com celeridade o caso em questão corroborou a decisão da quadrilha.
Resta saber agora o que fará a oposição com seus 40 minutos de propaganda que irá ao ar brevemente.

 
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