O Idiota inteligente e o inteligente idiota.

18 maio 2010


Conta-se que numa cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. ‘Eu sei’ – respondeu o tolo assim:
‘Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.


Bom, vocês podem estar se perguntando o por quê desta história.
É por que ela cabe como luva na comédia Iraniana estrelada por LuLLa da Silva, Ahmedinejad e o Amorim, o atrapalhado das relações exteriores.
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
Foi exatamente isso que o terrorista iraniano fez com nossos terroristas de botequim.
LuLLa e Amorim, os idiotas que se acham inteligentes passaram a supor que poderiam enganar os inteligentes que normalmente se fazem de idiotas.
LuLLa ganhou prêmios, encheram a bola do cara que sai pregando pelo mundo afora o seu socialismo barato permitindo que os bancos e os investidores especulativos do mundo capitalista enriquecessem um pouco mais, a cada patelada dos juros do BC de Meirelles, enchendo ainda mais suas burras com a grana socializada de Lulla e sua quadrilha.
LuLLa foi o cara que Obama denominou.
This is the guy! Falou Obama.
Ainda acho que o pessoal traduziu ou entendeu de forma errônea o que ele disse.
Creio que o fenômeno americano quis foi sacanear nosso esperto presidente e a corja de puxa-sacos amenizou a parada.
Neste episódio do Irã, LuLLa não ficará menor do que sempre foi.
A falsidade da história do líder metalúrgico não lhe deixa ficar menor quando o assunto é moral, ética e verdade.
Só que o mundo não é o Brasil.
Não vejo a hora do Brasil pensar, como já começa a pensar o mundo civilizado, o que vem a ser esse representante de Garanhuns.
Por que no Brasil ele se porta como o inteligente que banca o idiota e o brasileiro como um idiota que banca o inteligente.

 
© 2009 | Anacronikus | Por Anacronikus