Nuncaantesnestepaís!

01 maio 2010


Pela primeira vez em seu governo, o chefe da quadrilha ( antes que reclamem: uso este termo frequentemente por que eu o copiei da PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA ) vai participar do 1º de maio. Dia do trabalhador.
Até o dia de hoje, eLLe havia adotado uma posição coerente com sua história de vida.
Como eLLe mesmo já disse, não gostava de trabalhar, chegando mesmo a roubar o dinheiro que seu patrão lhe dera para fazer horas extras para gastar enchendo o cornos com o que eLLe mais aprecia, a cachaça.
Na verdade, eLLe foi um pelegão.
Da Frismolducar foi demitido por que não gostava de trabalhar.
Entra na Villares e começa a conhecer o tal de sindicalismo.
Começou a vida sindical como rato de sindicato.
Malandro, descobriu que podia construir uma toquinha no sindicato dos metalúrgicos.
Descobriu que o gato que mandava era frouxo. Reuniu mais meia dúzia de espertos camundngos como ele e tratou de expulsar os gatos gordos do bueiro, sob as bençãos da Igreja e do militarismo de Golbery.
Em 72, refestelou-se na cadeira de sindicalista-presidente e de lá nunca mais saiu, nem trabalhou.
ELLe é o único pelego profissional da história do sindicalismo brasileiro.
Com poder, se cercou de gente letrada e também esperta como eLLe e então aprendeu que os expertos de gravata eram tão espertos quanto os de macacão.
Como sindicalista profissional criou a esperteza de vender greves para ganhar uns trocadinhos.
Ficava assim: a indústria precisava de aumento e os trabalhadores também. ELLe vendia a greve e todo mundo saia satisfeito.
Recompensado, ele mandava trocar o tapete amarelo de sua sala e renovava a mobília à espera de uma nova oportunidade.
Na ditadura, seguiu piamente os conselhos de Golberry e se tornou o Líder sindical.
Nada mau para quem exgraxava sapatos e saiu de sua cidade natal na carcaça de um pau de arara.
Ainda embalado pelo gênio do "Bruxo", eLLe cria o PT para ajudar a dividir a oposição, capitaneada pelo MDB de Ulysses.
Que o diga Paulo Vidal antecessor de LuLLa no sincato que diz que a história de LuLLa é uma vergonhosa farsa.
Como presidente de uma grande sindicato e então fundador de um partido, o rato de outrora se transforma então numa gorda e importante ratazana que, além de continuar vendendo suas greves paa faturar uns trocados, ainda fazia o jogo do Bruxo Golbery na conturbada política de então.
Trabalhar?
Que nada, o que eLLe gostava era do poder, de manobrar a massa de trabalhadores para atingir seus objetivos pessoais.
Eis que o pelego profissional chega à presidência e continua agindo da mesma forma: O pelego profissional negociador.
Nestes 8 anos de governo, nunca deu as caras nas comemorações do dia do trabalhador.
Talvez devesse pensar como pensou quando recebeu a grana para as horas extras:
"- Pôrra, nunca fui trabalhador mesmo, pra que me misturar com estes pés de chão?."
Mas nesse ele decidiu que irá.
Algo de muito errado deve estar acontecendo para que ele faça tão grande esforço.
A resposta, é que eLLe está perdendo e LuLLa detesta perder. Mais ainda se for para alguém que considera inimigo.
Joaquinzão é outro testemunho do forma LuLLa de agir.
Este 1º de maio, histórico,  como os Obamalullistas gostam de rotular, representa o primeiro marco da iminente derrota de um falsário que quer empurrar na bunda dos brasileiros um supositório carregado de explosivos.
LuLLa está perdendo.
E LuLLa odeia perder.
Bom para a democraia.

 
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