Em seu discurso, Aécio defendeu o período FHC.
Começou pelas privatizações.
"Privatizamos, sim, setores que precisavam ser, como a telefonia (...), que negaram espaço à eficiência".
Aécio rebateu aqueles que dizem que o PSDB tem medo de confrontar o passado. Disse o governador:
"Estamos iniciando um grande embate e é preciso que nós que aqui estamos, que o PSDB e seus aliados, estejam preparados para o debate. Também vamos discutir o nosso passado porque não há nada que nos envergonhe, ao contrário do que alguns querem fazer crer".
Aécio enfatizou que a história do Brasil "não se resume à história do PT". Disse ele:
"O Brasil não foi descoberto em 2003. Não é licito julgar que sua história se resume à história do PT", elencando como conquistas do PSDB a criação do Plano Real, a estabilidade econômica e cadastros para programas de transferência de renda.
Aécio renova compromisso com a candidatura de Serra:
"Mais do que o lançamento de um pré-candidato, estamos aqui reunidos para consagrar aquilo que eu dizia e todos diziam que a unidade do PSDB é o instrumento mais vigoroso para vermos no Brasil um governo que privilegie o mérito e o resultado.
Nada haverá de nos afastar do compromisso prioritário. Declarei-me não mais candidato e dava claro sinal de que estaria ao seu lado porque, acima de projetos pessoais, está o interesse de construímos um Brasil diferente".
"A partir de hoje, a sua voz será a nossa voz, das montanhas de Minas ao Nordeste deste País, ao sul, ao centro-oeste e ao norte. Até a vitória da decência e do trabalho. Até a vitória de José Serra presidente da República".
Anacronikus:
Belo discurso de Aécio. Postura de um vice que será muito atuante, tanto na campanha como depois de eleito.
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