Intromissão indevida.

Corte brasileira preserva lei que protege torturadores
ONG Anistia Internacional divulgou nota criticando decisão do STF.
Do G1

A ONG Anistia Internacional, que luta pela defesa dos direitos humanos, divulgou nesta sexta-feira (30) nota em que critica a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeitou nesta quinta-feira (29) ação que pedia a revisão da Lei da Anistia. Sob o título "Corte brasileira preserva lei que protege torturadores", o texto avalia a iniciativa do STF como "uma afronta à memória de milhares de pessoas mortas, torturadas e estupradas" e ressalta que as vítimas da ditadura militar e seus familiares tiveram "novamente o acesso à reparação, verdade e justiça negado".
O chefe de estudos da Anistia Internacional no Brasil, Tim Cahill, afirma na nota que o STF "deu chancela" ao indulto conferido no governo militar "àqueles que cometeram crimes contra a humanidade". "Em um País onde não são julgados assassinatos desencadeados pela força policial e onde muitos são torturados em delegacias e prisões, essa posição é um claro sinal de que no Brasil ninguém é responsabilizado quando o Estado mata seus próprios cidadãos", afirmou.

Anacronikus:
Dessa picaretagem a gente já falou aqui.
O STF só fez prevalecer o velho ditado que pau que não bater em Francisco, também não bate em Chico.
Ponto final.
Quem decidiu, foi a corte suprema de um País.
Da mesma forma Sr Cahill, vários organismos internacionais consideram o crime de terrorismo com a mesma intensidade com que consideram os praticados por torturados.