E viva Kátia Abreu.

27 abril 2010


Uma nova polêmica ronda a reforma agrária no País.

Enquanto o Movimento dos Sem-Terra (MST) promove uma onda de invasões de propriedades rurais, no chamado "abril vermelho", exigindo novas desapropriações para a criação de assentamentos, representantes dos proprietários acusam o governo de estocar terras já desapropriadas.
O governo admite que tem nas mãos 690 imóveis, com 1,5 milhão de hectares, suficientes para abrigar cerca de 50 mil famílias. Mas se defende afirmando que na maior parte dos casos, no total de 1,2 milhão de hectares, ainda depende de decisões do Judiciário, de órgãos ambientais estaduais e de outras instâncias.
"Não se pode chamar isso de estoque", diz o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Rolf Hackbart.
Segundo os representantes dos ruralistas, o número real de terras que o Incra tem nas mãos pode ser bem maior do que o admitido pela instituição. Nesta semana, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura, vai encaminhar àquele órgão um pedido para que seja detalhada a relação de propriedades e suas respectivas áreas. "Essas informações parecem guardadas numa caixa-preta", diz ela.
Segundo os ruralistas, o estoque surge porque o governo paga as desapropriações com títulos da dívida agrária, os chamados TDAs, resgatáveis a prazos a perder de vista, ao passo que os assentamentos só podem surgir com dinheiro em caixa.
"O Incra estoca terras enquanto nós somos vítimas de invasões e depredações", afirma Kátia Abreu.
"O custo médio de cada família assentada atualmente já passa de R$ 60,7 mil. Quem analisa o orçamento do Incra vê que ali não existe recurso para assentar o tanto de famílias que eles prometem nas negociações com os invasores de terras."

Anacronikus:
Essa Kátia Abreu é porreta mesmo. Eita mulherzinha de briga.
O melhor é que a briga dessa guerreira não tem contestação.
Cuidado menina, essa gente costuma matar.
Esse alemão aí, foi indicado pelos parceiros das Farc's, o tal MST.

 
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