Juíza nega direito de resposta a Nassif contra Veja
Por Claudio Julio Tognolli
A juíza Aparecida Angélica Correia, titular da 1ª Vara Criminal de São Paulo (TJ-SP), rejeitou pedido de direito de resposta do jornalista Luís Nassif contra a revista Veja, da Editora Abril.
Segundo a decisão, do dia 18 de março, Nassif alegou que o colunista de Veja, Diogo Mainardi, publicou em sua coluna de 16 de julho de 2008, informações falsas e ofensivas contra ele. Como a revista não aceitou o pedido extrajudicial de direito de resposta, o jornalista ajuizou ação contra a Editora Abril.
Na sentença, a juíza sustenta que, com o fim da Lei de Imprensa (Lei 5.250/1967), revogada pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 130, não há mais fundamento legal para o direito de resposta. Para a defesa de Nassif, no entanto, "o direito de resposta é garantia constitucional, previsto no artigo 5º, inciso V da Constituição Federal". O advogado de Nassif deve recorrer.
A Editora Abril foi defendida pelos advogados Alexandre Fidalgo e Otávio Dias Breda, do escritório Lourival J. Santos.
Clique aqui para ler a decisão.
Danos morais
Trata-se de mais uma derrota judicial de Nassif contra Veja, no espaço de um mês No caso anterior, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou sentença que condenou, solidariamente, o jornalista e o Portal iG a indenizar por danos morais o diretor da revista, Eurípedes Alcântara. A decisão, cujo acórdão acaba de ser publicado, foi tomada, por maioria de votos, pela 4ª Câmara de Direito Privado. A turma julgadora estabeleceu em R$ 100 mil (R$ 50 mil para cada um dos réus) o valor da indenização. Os desembargadores entenderam que houve atentado contra a honra de Eurípedes, numa série de artigos assinados por Nassif. Cabe recurso.
Alcântara moveu Ação Civil por conta de uma série de artigos escritos e publicados pelo jornalista em seu blog, criticando a atuação do diretor de Veja. Nassif, em seus escritos, sustenta que a revista dispensaria um tratamento complacente com o banqueiro Daniel Dantas. Afirma também que Eurípides Alcântara seria “o contato direto de Daniel Dantas com a Veja” e que isso seria decorrente de “um acordo operacional” entre a revista e o Grupo Opportunity. Por maioria, a turma julgadora entendeu que ficou “nítido” o abuso contra o diretor de Veja nos artigos escritos por Luis Nassif.
No acórdão, o presidente e relator designado do recurso, desembargador Carlos Teixeira Leite Filho, relata que Nassif teve como arrimo, em suas acusações, tão somente as palavras do empresário Luiz Roberto Demarco, que foram incapazes de dar materialidade à acusação contra o diretor de Veja. “Nesse rumo, apenas no depoimento da testemunha Demarco, ex-sócio de Daniel Dantas, é que se cogita de uma suposta relação; porém, com os titulares da editora e, nunca, de modo pessoal, com Eurípedes, e esse foi o limite ultrapassado por Luis Nassif", escreveu o desembargador em seu voto.
Nesse caso, o diretor de Veja foi representado pelos advogados Alexandre Fidalgo e Paula Luciana de Menezes, do escritório Lourival J. Santos. Nassif foi defendido pela advogada Thaís Gasparian e o iG por Flávio Esteves Galdino.
Clique aqui para ler o acórdão
Anacronikus:
Reinaldão deve estar morrendo de rir.
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31 março 2010
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1 Comentário:
- PATRIOTA disse...
-
Salve 31 de março de 1964.
Uma data que nos enche de orgulho, por representar o poder de vigilância e de ação das nossas gloriosas FFAA, com total responsabilidade cívica e comprometimento pátrio.
Um dia para ser lembrado como a grande Vitória do Bem sobre o mal.
Um dia comemorado por Homens e Mulheres de bem, cidadãos e cidadãs de boa índole, livres brasileiros de todas as etnias, cores, raças, religiões e classes sociais.
Em torno do dia 31 de março, postam-se de mãos dadas, todos os brasileiros de Alma e Fé, que esperam em Deus uma saída digna para o Brasil, não importando a que custo se tenha que lograr a Vitória, mais uma vez a ser travada pelo Bem contra o mal.
O 31 de março é também uma data cruel, que jamais se apagará da mente dos anarquistas subversivos de ontem e de hoje. Uma data que humilha, envergonha e aniquila o moral dos desgraçados vencidos, a quem, pelas FFAA, como única oferta, fora concedido, tão somente, o direito à rendição.
Portanto, rejubilemo-nos no dia de hoje, e olhemos sempre para frente e para o alto, pois a História se nos oferece para ser consultada, e nela, poder-se-á conhecer que as nossas gloriosas FFAA jamais foram vencidas, pois souberam dar por cumpridas todas as missões que lhes foram impostas, em qualquer tempo e lugar, no Brasil e no exterior.
Neste 31 de março, oremos!
Elevemos o nosso pensamento e rendamos nossos sinceros agradecimentos àqueles que no cumprimento do dever, civis e militares, nos deram a liberdade, cedendo suas vidas à causa pátria, a maioria deles morrendo jovem para viver sempre.
Cada brasileiro, reconheça ou não, tem uma eterna dívida de gratidão para com o Exército Brasileiro, pela sua firme e acertada decisão de sair às ruas naquele 31 de março de 1964, e mostrar aos comunas, ao país e ao mundo, o poder de sua estatura moral, deixando-lhes o recado de que o silêncio faz parte da estratégia e que há sempre o momento certo para agir, até mesmo para a tomada das mais complexas decisões.
Neste dia 31 de março, reflitamos!
Mudemos nossa forma de encarar o problema.
Rechacemos todo e qualquer pensamento de dúvida, de descrença e de desesperança.
Policiemos nossas mentes para enxergarmos o Brasil liberto, uno e soberano, definitivamente desinfectado da escória narco-comuna.
Incondicionalmente, confiemos!
Entendamos que nenhum exército do planeta, sai às ruas comunicando o que pensa, muito menos qual a sua intenção e suas ações futuras.
Acreditemos em Deus, acima de tudo!
Acreditemos na Vitória Universal do Bem sobre o mal.
Acreditemos no Exército de Caxias.
Acreditemos que o dia 31 de março de 1964 foi o prenúncio pacífico de uma grandiosa e definitiva ação corretiva, que a passos largos se aproxima do presente, desta vez mais desejada do que nunca pelo povo, manifestada fora das ruas e sem passeatas, sim, mas concentrando-se nos corações e mentes dos Brasileiros e Brasileiras de Boa Vontade, pelo Brasil a fora, que, ansiosos, aguardam por uma convocação, no momento oportuno.
O Exército Brasileiro é o grande líder na paz e na guerra, e tem muito mais seguidores do que se imagina!!!
Assim se verá!
Salve o 31 de março de 1964.
Salve as FFAA do Brasil.
Salve o Povo Brasileiro. - abril 01, 2010 12:00 PM
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Assim é, para que possamos evitar o contato direto com a praga "Petralha" e os abusos que possam ocorrer.
De resto se você ama a Democracia e odeia o petismo quadrilheiro, aqui é o seu lugar.