Oito anos de governo petista.
Tempo mais que suficiente para que eles transformassem este país num país de canalhas.
O petismo, outrora vestal da ética, conseguiu em tão pouco tempo promover a canalhice a Instituição nacional.
O brasileiro já não se envergonha mais de Renan, Collor, Vaccari, Delúbio e tantos outros que desfilaram pelas páginas político-criminais dos meios de circulação.
Nada mais assusta.
Nada mais é anormal.
Tudo vai bem, na república dos canalhas.
Lula e sua quadrilha ideológica transformou o povo brasileiro num perfeito canalha regozijado.
A ponto de transformar inocentes patriotas como Francenildo, o caseiro de Paloci, em algo estranho, anacrônico e fora dos padrões normais. Bacana é a Jeany Mary Corner que fornecia as prostitutas para diversão da República de Ribeirão.
Sarney é o cara para o outro Cara.
Ele é o símbolo da bandidagem e o homem não comum para Lula e sua quadrilha.
Na agonia da fome, por opção de protesto, em tributo à liberdade de um povo, dissidentes cubanos são desmerecidos pelo falso dissidente brasileiro. São comparados aos assassinos comuns trancafiados pelos mais tenebrosos crimes que cometeram.
E tudo é normal.
Faz parte do Sistema.
O roubo descarado de bilhões de reais pelos mais diversos e criativos meios usados pela quadrilha governista é coisa, digamos assim, que foi herdada dos “desmandos do passado”, nunca sendo atributos perpetuados pelos escândalos que sempre rondaram o petismo.
Celso Daniel, o cadáver insepulto, Toninho do PT e outros tenebrosos e insolúveis casos, são os desprezíveis “crimes ideológicos”.
Mas Lula, Lula é o Cara para os brasileiros.
O Homem do "Nunca antes neste País."
Não importa a canalhice cometida por ele, o brasileiro acha que Lula é o Cara.
Lula mente descaradamente e o brasileiro acha graça por que acha que ele é o Cara.
A Justiça, eterna guardiã das Leis, também acha que Lula é o Cara. Temerosa pela patrulha armada pela quadrilha, tímida, ela se subjuga.
E o que vemos?
Sentenças com rebuscadas palavras, defesas disfarçadas sob o manto dos “aspectos legais” que, sob o argumento de auscultar a voz rouca das ruas se embrenha pelo tal "arcabouço jurídico", produzem injustiças clamorosas, encerrando em suas irretocáveis retóricas, a submissão vergonhosa ao medo indisfarçável da patrulha.
Para eles também, Lula é o Cara.
O Congresso brasileiro, outrora casa de ilustres defensores da democracia e da retidão de caráter, hoje verga sob os escombros da imunda biografia de Sarney e Renan, para ficar nos principais.
Custo a crer que o brasileiro se olhe no espelho e se veja como o Cara.
Não creio que o brasileiro se olhe no espelho e se veja como Sarney e Renan, embora o Cara os tenha trazido para dentro de sua quadrilha.
Porém, mais da metade dos brasileiros acham que esse imbecil, é o Cara e aprovam tudo o que ele faz.
O Brasil está sendo pautado pela baixeza cultural e moral do Cara e de sua quadrilha.
Em doses homeopáticas, o Cara e sua quadrilha vai nos enfiando pela goela abaixo, o “politicamente correto”, sua ideologia comunista barata, o inchaço da máquina pública, os sucessivos e não apurados escândalos, obras de mentirinha com gastos astronômicos, duvidosos e nem tanto, uma candidata com ficha imunda e passado tenebroso, associações políticas com a banda podre da política brasileira e tudo isso vai sendo digerido pelo povo brasileiro como acontecimentos normais, que se sucedem na vida de qualquer brasileiro.
Estamos reféns do Socialismo possível do Cara.
Estamos, todos nós, enredados na teia dessa aranha socialista que quer ver este País subjugado pela excrescência de uma ideologia assassina como a de Fidel.
Nesse mar de coisas fétidas boiando, a gente fica quase sem saber o que fazer ou como reagir.
Nós, somos os anormais.
Nós somos os anacrônicos.
Nós somos os excluídos.
O Cara conseguiu.
O Cara destruiu o sentido exato da palavra RAZÃO.
Não temos razão de reclamar, afinal, tudo vai bem neste país segundo as pesquisas.
Não temos razão de ser contra o que aí está, grande parte do povo não quer mudanças.
Não temos razão de recorrer à justiça, pois a razão expressa na Lei é re-interpretada, justamente para tirar de nós, a razão.
Não temos razão de expressar nossa contrariedade, pois a razão deles nos impõe a pecha de adversários da democracia que eles conseguiram transformar em normal.
A Razão deles é a nossa falta de razão.
E a nossa "falta de Razão", é o motivo encontrado pela quadrilha para nos colocar a pecha de anti-democráticos e golpistas.
Seus crimes, mesmo que exaustivamente comprovados, são considerados como peças comprobatórias da nossa tentativa de derrubar o “regime democrático” que eles afirmam praticar.
Sinceramente?
Às vezes, me sinto um perfeito idiota.
Às vezes eu me sinto um perfeito idiota ao defender a democracia que um dia lutei para preservar.
Às vezes me sinto um idiota quando vejo meu País sendo atravessado em seu coração de estudante, pela mais rasteira e imunda atuação política de um presidente da república.
Às vezes me sinto um idiota quando vejo a Constituição Cidadã, promulgada por Ulysses Guimarães, sendo rasgada, destruída, cuspida por essa cambada de ladrões com apoio de amplos seguimentos de nossa míope justiça e de nossa vendida imprensa.
Às vezes me sinto um idiota, por que muitos dos meus irmãos brasileiros acham que Lula, é o Cara.
Lula, o Cara, é hoje o líder dos picaretas de outrora.
Não sei você prestou atenção.
Mas eu disse, “às vezes”.
Sabem por quê?
Por que sou brasileiro e, como brasileiro que sou, eu não desisto por que não vou me conformar em ser o idiota que eles querem que a gente seja.
Não vou ser igual ao Cara que todos os dias zomba de nossa inteligência.
Não vou ser igual ao Cara que absolve Sarney e Renan com a cara mais cínica do mundo como se eles não fossem nada do que realmente são.
Não vou ser igual a um Cara que abandona, à própria sorte, homens verdadeiros que lutam pela democracia em Cuba.
Não vou ser igual a um Cara que se alia aos piores terroristas da terra, em nome de uma ideologia chinfrim que massacrou milhões de inocentes pelo mundo afora.
Não vou ser igual a um Cara que abona a conduta de um partido que lesa milhares de trabalhadores honestos, gente que acreditou nessa quadrilha e empenhou suas economias no sonho da casa própria oferecida pelos assaltantes da Bancoop e que ainda tem a cara de pau de lançar programas como o fajuto Minha Casa, Minha vida.
Parece zombaria. Parece que ele quer nos tripudiar.
Não, não.
Decididamente, eu não sou igual a esse Cara e não faço a mínima questão de ser.
Eu não pertenço ao país dos canalhas de Lula, o Cara.
Não vou ser igual ao Cara que defende Hugo Chaves, os irmãos Castro, Zelayas e mais todos os narco-guerrilheiros e os terroristas fundamentalistas que explodem bombas para matar inocentes úteis à sua mesquinha causa.
Recuso-me a proceder como o canalha que usa o diploma e se incrusta nas redações dos grandes jornais para servir de correia de transmissão da tentativa de transformar este País num real País de canalhas.
Recuso-me a adotar a conduta miserável de políticos imundos que ajudaram e ajudam essa quadrilha em seu sonho de poder, jogando na lata do lixo o Brasil democrático e livre que conquistamos e fazendo com que a verdadeira atuação política seja transformada em algo rasteiro, subornante e subornado, em meio de enriquecimento ilícito e fácil, em corruptor e corrupto que todos os dias nos é mostrado pelos poucos jornalistas honestos que conseguiram sobreviver à sanha corruptora da quadrilha.
O que ainda me assusta é ver que a parcela verdadeiramente consciente e esclarecida deste País, não exerça seu papel de cidadão e se una para defender o Brasil e arrancar o poder das mãos destes, estes sim, canalhas.
Não consigo encontrar uma miserável razão que seja, para essa apatia coletiva.
Esta é uma guerra que corremos o risco de perder pelo silêncio e pela resignação ao pensar que nada podemos fazer.
Precisamos começar um movimento pelo reencontro da dignidade do povo brasileiro.
Não importa se começarmos com meia dúzia aqui, meia acolá.
Não importa se poucos começarem a colocar em suas janelas uma bandeira verde e amarela.
Não importa se um pequeno grupo colocar fitas brasileiras em seus veículos.
Não importa se um grupo reduzido de brasileiros saírem às ruas vestidos de negro.
Não importa se meia dúzia de gatos pingados pintarem suas faces de verde e amarelo.
Não importa o meio que usarmos, importa que esse sentido de basta se alastre pelo Brasil honesto, verdadeiro, alegre e trabalhador.
Importa mostrarmos para esses canalhas que, além de não sermos os canalhas que eles desejam que sejamos, que nós estamos vivos e que somos a ampla maioria da nação brasileira.
Importa mostrarmos a esses canalhas que não há diferenças entre brancos e negros, cabelos lisos ou encaracolados, olhos “achinesados” ou amendoados, ricos e pobres, crentes ou não, mas que existe uma nação possível feita só de Brasileiros que não são e não se portam como esses canalhas.
Precisamos mostrar para esse Cara Canalha, que existe um Brasil que ele não conhece.
Um Brasil feito só de gente decente.
Um Brasil de brasileiros com vergonha na cara suficiente para mostrar para esse Cara, que ele, ao contrário de nós, não merece o respeito de um bandidinho de esquina.
De gente que dá seu suor diariamente para, com trabalho honesto, sustentar sua família.
Mas tem que ser URGENTE.
Tem que começar agora para não passarmos a ser, além dos canalhas que eles querem, os covardes que aceitarão, passivamente, a transformação do Brasil em um PAÍS DE CANALHAS e BANDIDOS.
Nossa democracia nunca precisou tanto de nós.
O Brasil nunca precisou tanto de nosso civismo.
Eu, decididamente, não quero que o Brasil seja um País de Canalhas por que me recuso a ser os canalhas que eles são..
Pergunto:
E você?
Anacronikus
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