Novas versões, mesma quadrilha.

27 fevereiro 2010


Da Revista IstoÉ:
"O processo que investiga o Mensalão do PT no Supremo Tribunal Federal (STF) tem 69 mil páginas. São 147 volumes e 173 apensos. Entre os documentos, há 50 depoimentos inéditos colhidos pela Justiça Federal em todo o País ao longo de 2008 e 2009, laudos sigilosos da Polícia Federal, relatórios reservados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), pareceres da Receita Federal e outras representações criminais que tramitam sob segredo de Justiça em vários Estados.

O calhamaço faz a mais ampla e fiel radiografia do maior esquema de corrupção do País. Tudo isso, até hoje, estava sob sigilo de Justiça. Agora não mais. ISTOÉ teve acesso a todos esses documentos. 
O conteúdo empresta ainda mais gravidade ao escândalo. 
Além de lançar luz sobre novos personagens – até aqui eram 40 réus –, a investigação derruba a versão de que o dinheiro público estava ileso do esquema de caixa 2 do PT. Chegou-se a levantar essa hipótese durante a CPI, mas não havia provas. 
Agora, os novos documentos e testemunhas asseguram a origem estatal dos recursos. Essas novas provas também jogam por terra a desculpa petista de que tudo foi feito para pagar despesas de campanha. 
Não. Diante de juízes e procuradores, testemunhas contaram em detalhes como atividades privadas de interesse partidário foram custeadas com as mesmas notas de dólares, euros e reais que circularam em cuecas e malas e ainda compravam apoios no Congresso."

Anacronikus:
Eis aí o PT, ou melhor, a quadrilha.
Tenho certeza absoluta de que, nem metade da verdade sobre esse escandaloso roubo da quadrilha veio à tona.
Um dia virá.
Um dia, aparecerá um Francenildo, uma Karina Somaggio ou outro cidadão qualquer que se digne ser brasileiro e mostrar o fio desemcapado desta história nojenta que está sob o tapete da república
Seria muito bom se Lúcio Bolonha Funaro abrisse metade de seu biquinho.

 
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